sexta-feira, 2 de setembro de 2011

José Mauricio | "A intimidante minoria"


Leia abaixo o ponto de vista do Pr. José Maurício publicado em seu site oficial www.josemauricio.teo.br, um ponto de vista interessante sobre um assunto que já rendeu toneladas de ofensas e desgastes entre homossexuais, evangélicos e a sociedade brasileira.




Acabei de ler algumas notícias sobre o PL122 e me intriga ver como um grupo de minoria social consegue gritar tão alto, que mantém ainda a possibilidade de sucesso do referido projeto de lei.
A madrinha dessa “cruzada” é a senadora Marta Suplicy (PT-SP) que se entende padroeira do GLBT e afins, tentando de todas as formas botar para frente o que seria no seu entendimento a “redenção homossexual” no Brasil.
Sejamos sinceros; como cristãos entendemos o que as Escrituras Sagradas nos dizem: não há salvação espiritual, moral, natural e familiar para os que são homossexuais. Não porque não queremos, mas porque o próprio ETERNO abomina a distorção comportamental (não só homossexualismo, mas adultério, prostituição e fornicação também) do sexo na vida do homem.

“Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus. E é o que alguns têm sido; mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus, e pelo Espírito do nosso Deus.” (1 Coríntios 6:9-11)

Preocupa-me também que a senhora Marta tente deformar a nossa opinião ao dizer que os evangélicos demonizaram o PL122, tentando transformar a ideologia da igreja em distorção social, quando na verdade é o pressuposto inverso do que ela luta; sendo assim o que ela quer também seria uma distorção social, já que o mundo NÃO É GAY!
A MAIORIA nesta nação tem comportamento e orientação por natureza heterossexual, o que não quer dizer que se pode ridicularizar, ofender, desprezar ou mesmo discriminar uma pessoa de comportamento homossexual. Na verdade o que precisamos com nação é ter ordem social, e isso só se consegue com respeito às pessoas, coisa que a maioria dos homossexuais não têm.
Experimente, se você é heterossexual, andar no shopping TEM TUDO no subúrbio de Madureira (RJ), onde a freqüência é de gays e lésbicas? Receberá cantandas a torto e a direito, dos referidos freqüentadores, e pense em algo bem chulo, rampeiro, despudorado e sem respeito... Pois é assim!
Como exigir respeito, se os próprios homossexuais marginalizam suas imagens ao se comportarem de maneira sexualmente ativa, do que como seres sociais civilizados na sociedade de maioria hétero?

Nós cristão não aprovamos homens que mexem com moças na rua, desferindo palavras de baixo calão ou projetando ‘cantandas’ grosseiras, pois entendemos que há uma invasão de privacidade, além da falta de respeito, mas 90% dos gays fazem isso também, e nem por isso ninguém chama a Polícia por se achar ofensiva a cantanda. Como então agora teremos que aceitar que homossexuais mexam com esposa ou filha? Teremos medo de sermos presos ao reclamarmos desse comportamento? Isso será interpretado como homofobia?
Entendo que estamos teologizando muito as coisas e esquecendo-se do conceito e contexto social que a matéria envolve. Se não gosto de uma igreja evangélica eu não a freqüento e muito menos a visito. Se não gosto de afro-espiritismo não irei a um centro de macumba, da mesma forma se não gosto das testemunhas de Jeová, budismo, kardecismo, evito freqüentar ou mesmo me relacionar com estes. Mas como evitar homossexuais quase transando em um lugar público ( o que legalmente com heterossexuais declaramos atentado violento ao pudor, passível de ser conduzido a delegacia mais próxima) sem ser taxado de homofóbico?
Sei que Jesus está voltando... Se cumprindo as Escrituras... Final dos tempos. Mas enquanto isso não é uma realidade TOTAL, creio que devemos nos manifestar, não como CRENTES, mas como cidadãos que devem conviver pacificamente com todas as TRIBOS, porém não sendo obrigados a fazer o que as tribos fazem, muito menos ACEITAR como certo, o que na nossa tribo é ERRADO!

Shalom Aleikhem!

Fonte: José Mauricio – www.josemauricio.teo.br



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