Hoje olhando um email antigo a procura de uma informação importante, encontrei um email enviado pelo Pr. José Maurício em fevereiro deste ano, com o título "Extremismo Inconsciente", um texto que vale a pena ler novamente, por isso, estou publicando para que você tenha a oportunidade de analisar e ter sua própria opinião.
Recebi nesses últimos dias uma reprodução de um texto, e-mail ou carta do pastor (não sei se o é mais) Ricard Gondim. Confesso que sempre o admirei por sua inteligência e postura ante muitas coisas no Reino de Deus.
O apóstolo que já tinha problemas como os nossos, nos exorta e deseja que Cristo console os nossos corações ante as corrupções humanas no mundo e na igreja (16 e 17).
Pr. José Maurício.
Recebi nesses últimos dias uma reprodução de um texto, e-mail ou carta do pastor (não sei se o é mais) Ricard Gondim. Confesso que sempre o admirei por sua inteligência e postura ante muitas coisas no Reino de Deus.
Seu texto muito bem escrito, comum a sua capacidade literária, nos traz uma reflexão que em certo momento tem nexo e razão de ser. Sua mensagem é contra uma corja de líderes que se apropriam do termo \"evangélico\" para negociar, vender, trocar, pegar e largar tudo o que querem no nome de Jesus e da igreja. Até aí concordo com ele em grau, número e gênero, pois não podemos querer uma unanimidade evangélica no nosso país com o grau de corrupção espiritual, teológica, social e política que nossas igrejas e líderes se encontram. Mas quando leio que teríamos que compactuar com comportamentos e escolhas seculares para não parecermos sheetas ou radicais menonitas, sinto, mas discordo com o pastor.
Deus nos ensina a amar o pecador, mas nunca com a sua forma de agir como pecador - amar o ser humano, mas não suas ações, é o basicão do cristianismo: " Vá e não peques mais".
Como temos que aceitar o homossexualismo de Maria Gadú, Ney Matogrosso e Maria Betânia por causa do talento musical que possuem? - O ateísmo propagado de Carlos Drummond de Andrade e o marxismo que detona a igreja e Cristo de todas as formas?
“... Um Brasil evangélico não teria folclore. Acabaria o Bumba-meu-boi, o Frevo, o Vatapá. As churrascarias não seriam barulhentas. O futebol morreria. Todos seriam proibidos de ir ao estádio ou de ligar a televisão no domingo..." (extraído do texto de Ricardo Gondim)
O nordeste e norte do nosso país são regiões que mais tem crescido e graças também ao crescimento da igreja evangélica que tira um povo cego em "padim cícero", que festeja Parintins, boi bumbá, boto rosa, nazaré, festas julinas e joaninas e os transportam pelo evangelho para a maravilhosa luz de Cristo. Um povo que sempre foi embrulhado e abafado pela atmosfera espiritual das trevas do misticismo indígena, negro e europeu.
Temos muito que nos arrepender, com certeza. A igreja nesses últimos dias tem se corrompido sim, por vaidade, dinheiro e poder; muitos homens amantes de si, arrogantes têm se vendido a tudo que lhe pareça melhor do que ser homem e mulher de Deus, mas de forma alguma essas atitudes devem ser contabilizadas como igreja de Cristo.
Lamento que homens com a capacidade de Ricardo Gondim e Caio Fábio se deixem levar por ressentimentos espirituais, pois Deus nada tem haver com isso. Deus não tem compromisso com ladrões, adúlteros, mentirosos, enganadores, avarentos e outros que se utilizam do Seu Nome. Todos além de não herdarem o Reino de Deus prestarão constas com ELE no grande e terrível dia. Tudo está previsto, conforme o apóstolo Paulo nos descreve na sua segunda epístola aos Tessalonicenses (2) vejam os versículos 10,11,12.
Não podemos nos alienar, com certeza, não podemos fingir que nada acontece, mas não podemos de forma alguma colaborar para que a imagem da Noiva seja denegrida, ainda que os parentes da noiva não prestem, o Noivo a ama!
José Maurício - Um servo!
Shalom Aleikhem!
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